Atento à importância da formação profissional para o avanço da saúde pública no Brasil, o Conselho Nacional de Saúde escolheu como um do principais temas da pauta as novas ocupações em saúde, debatendo especialmente sobre a graduação em saúde coletiva.
Na coordenação da mesa, o conselheiro Nacional Alcides Miranda observou que os cursos de graduação em saúde coletiva estão em expansão desde 2008 no Brasil e que resultam um passo a mais para consolidar e fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS).
“A profissão em saúde coletiva é uma área de saúde multidisciplinar da análise de realidades sanitárias”, definiu o coordenador do Fórum do Curso de Graduação em Saúde Coletiva da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), Ricardo Ceccim. Em sua apresentação (abaixo) ele mostrou a evolução dessas iniciativas pelo País. No Brasil, há18 cursos de saúde coletiva em universidades públicas.
As Universidades Federais da Bahia, de São Paulo, do Rio de Janeiro e do Rio Grande de Sul foram as precursoras. Ceccim lembrou que a graduação em Saúde Coletiva já existe em vários países da Europa e no Caribe. No Brasil, o maior avanço deu-se entre 2008 e 2012, com a abertura de cursos de bacharelado – até então a saúde coletiva era tradicionalmente restrita a cursos especialização e pós-graduação.
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