quarta-feira, 8 de abril de 2009

Boas Vindas

Boa noite,

É com muita satisfação que iniciamos a atual gestão do Centro Acadêmico de Saúde Coletiva (CASCo) pela Chapa.

O blog pretende ser uma das formas de manter a comunicação entre o CA e os demais alunos. O nosso objetivo é, através dele, publicar informações referentes a Congregações, assuntos abordados pela Chapa, comunicação de palestras, assembléias, eventos...
É importante frisar que estamos abertos a qualquer sugestão. O nosse espaço deve ser bastante democrático.

Iniciamos então, expondo que em Junho ocorrerá o Congresso Nacional dos Estudantes. As plenárias estaduais referentes a organização do Congresso começaram em março e são abertas a qualquer estudante. No dia 02 de Abril, ocorreu a Segunda Plenária (na UERJ) que contou com a presença da Bianca e Nívea representando o CASCo.

Segue abaixo os assuntos abordados pela Plenária:

"Relatório de construção do Congresso Nacional dos Estudantes
2º plenária Estadual do Rio de Janeiro
Mesa: Leila Leal(C.A EEFD UFRJ), Rafael Nunes(C.A 6 out. UFRJ)

9 entidades presentes
26 cursos
47 estudantes

Aconteceu na UERJ Maracanã, no dia 2 de Abril, a segunda plenária de construção do CNE no Rio. Os pontos de pautas em discussão eram 1) informes das lutas estudantis, 2) Programação do CNE.

1) Informes:

Foi dado o informe, das próprias representantes, da fundação do C.A. de Saúde Coletiva na UFRJ, a luta pelo bandejão da UERJ e seus desdobramentos com o DCE à frente da campanha, a palestra sobre crise econômica que ocorrerá no IFCS, UFRJ, no dia 7/04, terça-feira, às 18:30, com a participação de Valério Arcary, Hebert Carlos(Metalúrgico de São José dos campos) e Valério(Sindicato Metabase de Congonhas), a luta contra a perseguição ao grêmio do colégio Pedro II do Centro. O último informe foi a criação e participação da UFRJ no curso de licenciatura à distância em Química de São Gonçalo, através do consórcio CEDERJ, do Governo Estadual, que apesar do DCE ter se posicionado contrário e ainda ter apresentado um parecer negativo a participação da universidade na criação do curso ele foi aprovado por ampla maioria no Conselho Universitário.


2) Programação do CNE

Foi apresentado na reunião a programação que foi votada na última plenária nacional de Salvador e ainda tendo uma reunião marcada para Minas onde será votado, em definitivo, vários estudantes colocaram suas opiniões e contribuições para serem levadas para essa próxima plenária nacional.

As dicussões na plenária refletiram que o congresso, como está colocado no regimento, deve ser sempre construido nas principais lutas estudantis. O espaço de construção deve ser um reflexo das movimentações e mobilizações estudantis que preservam a educação pública, gratuida e de qualidade, que lutam contra a mercantilização e a privatização das escolas e universidades e contra a perseguição aos estudantes e entidades.

As principais críticas ficaram em torno de a programação estar muito extensa em todos os dias e da dificuldade de conseguir garantir todos os eventos. Foi colocada a necessidade de se modificar o número de mesas no porimeiro dia pois somado daria em torno de 7h e a necessidade de se diminuir esse espaço para colocar outros que garantissem uma dinâmica de maior debate. O ato foi também uma preocupação devido não haver tempo para acontecer e também garantir os espaços da manhã. Para isso foi sugerido passar todas as oficinas para tarde. Faltou também na programação o café da manhã no dia do ato.

Foi colocada a necessidade de garantir mais espaços e eventos culturais durante todo o congresso para envolver a maioria dos estudantes e fazer com que o congresso seja parte da construção e defesa da cultura e da arte desalienante, não mercadológica e de resistência. Para isso foi sugerida uma mesa de debate sobre cultura que expresse a fundo o caráter da luta pela meia entrada e a ncessidade da cultura na formação dos indivíduos. Um maior tempo para as festas e eventos culturais que devem ocorrer diariamente a noite e em alguns momentos pela manhã e tarde. Foi apresentado para isso a necessidade de peças teatrais profissionais e estudantis, recitais de poesias, mística, alongamento pela manhã e shows. Para garantir uma apresentação artística e de fato cultural e de qualidade foi sugerido além de bandas alternativas, a apresentação de sambistas próximos das nossas entidades e das nossas lutas, a roda de funk que resgata os raps que fizeram sucesso na década de 90 com grandes MCs e tentar garantir um show com o grupo Farofa Carioca e com Belchior. Além de grupos de capoeira e dança afro.

Para as mesas foi colocada a necessidade da presença do sindicato de metalúrgicos de São José dos Campos para refletir a luta operária e pela reestatização da EMBRAER.

Que as campanha financeiras devem ser levadas a sério como construção do congresso em todas as escolas e locais, como discussão política também, foi passada inclusive a sacolinha durante a plenária que arrecadou 20 reais. Com isso as finanças do Rio de Janeiro contam ao todo com 200,00 reais que devem ser gastos com a confecção de camisas para angariar mais fundos.

Foi apresentado na plenária que através da construção desse congresso devemos refletir qual o tipo de educação queremos construir para a sociedade e para o país. Para que intuito e para que serventia e que o congresso deve assumir a responsabilidade de se projetar sobre o tema e acumular elaborações e propostas.

Para finalizar foi deliberado que a próxima plenária daqui a 15 dias deverá já ser pautada no conteúdo do congresso através da apresentação e dfebate das pré-teses apresentadas.

A reunião se encerrou sem mais propostas e discussão sobre a pauta às 21:30 PM"

Sem mais.

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